sábado, 17 de setembro de 2011

HRT anuncia descoberta de hidrocarbonetos no Solimões


A HRT Participações em Petróleo informou que sua subsidiária HRT O&G Exploração e Produção de Petróleo encaminhou, nesta sexta-feira (16), à Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), notificação de descoberta de indícios de hidrocarbonetos gasosos e líquidos em um poço perfurado na Bacia do Solimões, a 7,5 quilômetros da cidade de Carauarí, no Amazonas. O petróleo e o gás natural são exemplos de hidrocarbonetos.
O poço 1-HRT-3-AM, localizado no bloco SOL-T-168, alcançou profundidade de 2.680 metros, atingindo o embasamento cristalino. Segundo a empresa, o poço está "em fase de avaliação, tendo sido finalizados os perfis elétricos e iniciados os testes de pressão, ressonância magnética e amostragem lateral de rochas e fluidos".
"Com base nos resultados dessa avaliação, o poço será revestido para a realização de testes de formação visando caracterizar os tipos de fluido e o potencial de produção dos reservatórios", informou a HRT.
"É importante salientar que, embora não se tenha verificado, durante a perfuração do poço, a presença de óleo nas amostras de calha, a aplicação da técnica de GC-MS para análise do gás indicou a presença de hidrocarbonetos líquidos tanto na Formação Juruá quanto na Formação Uerê", diz a HRT, no fato relevante.
Esta foi a terceira perfuração anunciada pela HRT, iniciada no dia 29 de junho. A companhia possui 55% de participação em 21 blocos exploratórios na Bacia Sedimentar do Solimões, ocupando uma área de cerca de 48,5 mil quilômetros quadrados. Na área foram mapeados e certificados 52 prospectos e 11 descobertas foram classificadas como recursos contingentes. As informaçoes são do G1.


Fonte: http://www.correio24horas.com.br/

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Exploração privada lidera nova corrida ao petróleo na Amazônia.


Recomeçou a temporada de caça ao petróleo na Amazônia. Vinte e cinco anos depois de a Petrobras ter iniciado sua operação na bacia do rio Solimões, no Estado do Amazonas, é a vez de uma empresa privada, a HRT Oil & Gas, procurar petróleo sob a floresta. Trata-se de uma operação ambiciosa, iniciada há um mês com a perfuração do primeiro poço perto de Tefé. A HRT é operadora de 21 blocos no Amazonas - ou 48.485 km2, concessão duas vezes maior que a da Petrobras em fase de exploração, já que a estatal já produz no complexo de Araras, onde está o campo de Urucu. A da HRT é uma área equivalente a duas Dinamarcas.
Para se ter ideia do tamanho da empreitada, a pioneira Petrobras tem direito de explorar oito concessões ali, sendo três blocos na bacia do Amazonas em sociedade com a Petrogal Brasil (subsidiária da portuguesa Galp), e cinco na bacia do Solimões, onde há duas áreas em fase de pré-produção, Japiim e Azulão. Entre 2001 e 2009 a estatal perfurou 10 poços na área e agora tem cinco sondas de perfuração. Até o início de 2015 a HRT planeja perfurar 130 poços no Estado. "Vou ser do tamanho de uma Petrobras na Amazônia, prefiro não dizer que serei maior", pontua Marcio Mello, presidente da HRT e que saiu da estatal nos anos 90. A região tem "o melhor petróleo do Brasil", diz ele, que estima estar produzindo 2,5 mil barris/dia na área em 2011. "Quero vender para a Petrobras", diz o geólogo, muito confiante para quem iniciou em 21 de abril as atividades de pesquisa de petróleo e gás na Amazônia.
A HRT tem 51% das concessões na região e sua sócia, a Petra Energia, os outros 45%. Os investimentos da companhia presidida por Mello estão orçados em US$ 1,952 bilhão até o final de 2014. A parte da Petra será de outro US$ 1,59 bilhão. Se a HRT tiver sucesso na campanha exploratória, o número de poços pode chegar a 400, estima o presidente. A petroleira HRT Oil & Gas fez sua estreia na Bolsa de Valores em outubro.
A saga amazônica levou a companhia a criar uma empresa de aviação. A Air Amazonia já tem dois aviões Bandeirante e nove helicópteros. O plano é comprar mais um Bandeirante, outros seis helicópteros e um jato Embraer 170. A frota transportará empregados e prestadores de serviços que irão trabalhar nas bases da Amazônia. Não serão construídas estradas durante a fase de pesquisa.
"O petróleo tem nos dado muito retorno", diz a bióloga Nádia Ferreira, secretaria do Meio Ambiente do Amazonas. "Em nenhum momento o Estado vai deixar de lançar mão das potencialidades que tem, quer sejam minerais ou através da floresta", continua. "Esta é uma decisão estratégica do Estado, um investimento que consideramos importante", diz, falando com tranquilidade sobre a perspectiva da exploração no meio da floresta. "Temos uma política ambiental consolidada e teremos rigor para garantir que a atividade se dê de forma a compensar e mitigar o impacto ambiental que produzir."
O Amazonas é o Estado mais preservado da região, com só 2% do território desmatado. O fato de ser isolado e não cortado por estradas (um dos principais vetores do desmate da Amazônia), explica boa parte do êxito. O desmatamento ocorre no Sul, nas divisas de Rondônia e Mato Grosso.
Antecipando-se às questões ambientais por pretender explorar petróleo e gás na Amazônia, Mello contratou como gerente geral do escritório em Manaus o advogado Graco Fregapani, ex-presidente do Instituto de Proteção Ambiental da Amazônia (Ipaam), o órgão ambiental do Estado. "Qual a companhia que vai explorar petróleo na Amazônia e bota como chefe máximo da exploração o cara que era responsável por toda a política ambiental do Estado?", diz Mello. "Ou sou louco ou sou um cara que quer fazer a coisa diferente."
A estratégia de Mello tem um ponto questionável. O Ipaam é o órgão licenciador do Amazonas e Fregapani ocupava a presidência quando a HRT obteve as licenças-prévias. "Acho isso normal", defende Nádia Ferreira. "Existe um processo robusto de informações e tudo é analisado. Tem laudo, equipe técnica, o presidente não assina sozinho." A secretaria reforça: "A HRT tem autorização apenas para pesquisa. Se encontrar algo, levará seus estudos para a ANP (a Agência Nacional do Petróleo) e aí, sim, entrará em nova fase". Para explorar petróleo é preciso aprovar o estudo de impacto ambiental (EIA-Rima) e fazer audiências públicas nos municípios afetados.

Fonte: Valor Econômico

Cresce produção da Petrobras em Urucu, no interior do Amazonas.

 De acordo com a estatal, a produção média diária de gás natural no quadrimestre somou 10,3 mil metros cúbicos diários (m³/dia), enquanto a média no ano passado foi de 9,8 mil m³/dia.

 
 Manaus - A produção média de petróleo e gás da Petrobras no primeiro quadrimestre do ano, no Amazonas, atingiu 116,8 mil barris de óleo equivalentes por dia (boe/dia), alta de 1,5% sobre 2010. A alta foi influenciada pelo gás, que evoluiu 5% no período.
De acordo com a estatal, a produção média diária de gás natural no quadrimestre somou 10,3 mil metros cúbicos diários  (m³/dia), enquanto a média no ano passado foi de 9,8 mil m³/dia.
Em sentido inverso, a produção exclusiva de petróleo concentrada nos campos de Urucu, em Coari, caiu 1,5% nos primeiros quatro meses do ano. Em 2010, a produção média foi de 53,5 mil barris por dia, e esse ano até abril a produção tem sido de 52,7 mil barris diários.
Em abril, a produção de petróleo e gás natural foi 0,5% acima do resultado de igual mês do ano passado. A produção de gás natural no Amazonas cresceu 6,5% em abril no mesmo comparativo e a de petróleo foi 6% abaixo de igual mês do ano passado.
Em abril desse ano, a produção média de gás natural ficou em 10,6 mil m³/dia, ano passado o resultado fechou em 9,98 mil m³/dia. Já a produção de petróleo de abril no ano passado era de 56,2 mil barris/dia e caiu para 52,7 mil barris/dia.
Em relação a março, a produção média diária de petróleo aumentou assim como a de gás natural. O resultado de abril foi 4% maior que março.
A produção de petróleo em abril foi 1,85% acima da de março com 51,8 mil barris/dia e a de gás natural aumentou 6% em abril em relação a março que produziu 10 mil m³/dia.

Produção Nacional

No Brasil, a produção de petróleo e gás  foi de 2,34 milhões boe/dia. Devido a paradas programadas para manutenção em plataformas da Bacia de Campos este volume manteve-se nos mesmos níveis de abril de 2010 e ficou 1,3% abaixo da produção de março.
A produção de gás natural em abril foi de 54,4 milhões de m³/dia, alta de 5,7% em relação a abril de 2010.
A produção de petróleo nos campos nacionais chegou a 2 milhões de barris diários, ficando 1,4% abaixo da produção do mesmo mês do ano passado e foi 1,8% menor que o volume extraído no último mês de março, refletindo a parada programada de plataformas na Bacia de Campos.
E a produção média de petróleo e gás natural da Petrobras no Brasil e no exterior, em abril, foi de 2,5 milhões boe/dia.

Fonte: d24am.com

segunda-feira, 23 de maio de 2011


O I Encontro Regional de Pesquisa Operacional do Norte (I ERPO-NO) que será realizado na cidade de Manaus, Amazonas, no período de 25 a 27 de maio de 2011, acontecerá bianualmente, intercalando sua realização com a regional do Nordeste, que irá realizar seu próximo encontro somente em 2012. Sendo assim, este evento é uma forma de continuação dos primeiros eventos regionais realizados no Nordeste, entre 2007 e 2009, nas cidades de Recife, Natal e Fortaleza. Tais encontros regionais de Pesquisa Operacional (PO) são eventos apoiados pela SOBRAPO (Sociedade Brasileira de Pesquisa Operacional) e têm por objetivo principal, disseminar as abordagens de PO regionalmente, através de encontros que promovam a troca de conhecimentos e experiências entre pesquisadores, profissionais e estudantes de diversas regiões do país. A região Norte apresenta um campo farto em possibilidades diferenciadas e interessantes desafios de PO, mas ainda carece bastante no que consiste na aplicação de tais práticas. Um evento de PO no Norte, então, será uma oportunidade ímpar para a promoção de um encontro entre representantes de diversos setores de aplicação atuantes na região, com membros da academia de áreas relacionadas à PO vindos de todo o país, de tal forma a compartilharem problemas, experiências e conhecimentos por meio de discussões, palestras e apresentações de trabalhos relevantes para a área.

Esta primeira edição, ERPO-NO 2011, conta com o apoio integral e promoção da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), em conjunto com a Sociedade Brasileira de Pesquisa Operacional (SOBRAPO). Conta, também, com o apoio de diversas instituições de pesquisa e ensino localizadas em Manaus-AM e interior, bem como de instituições dos outros estados da região Norte e Nordeste.

Para os estudantes da área de petróleo e gás, este evento terá tópicos importantes que são aplicados no setor como: 

·        Logística & Transportes
·        Cadeia de Suprimentos
·        PO na Área de Energia
·        PO na Área de Petróleo & Gás

Além destes tópicos, o evento envolverá outros que também são muito importantes.



Sobre o Evento.
Data: 25 a 27 de Maio de 2011
Local: NOVOTEL MANAUS



terça-feira, 17 de maio de 2011

HRT, Relatório de Resultados do primeiro trimestre de 2011



  
As informações infracitadas foram extraídas do relatório de resultados do primeiro trimestre de 2011 da HRT Participações em Petróleo S/A divulgado no dia 14 de maio de 2011. Tal relatório, com relação ao estado do Amazonas, destaca informações a respeito da chegada das 4 sondas de perfuração de poços exploratórios assim como o início da perfuração do primeiro poço da HRT na Bacia do Solimões (1-HRT-1-AM).



INÍCIO DA PERFURAÇÃO NA BACIA DO SOLIMÕES

A HRT O&G deu início, às 23h45m do dia 21 de abril, à perfuração do seu primeiro poço exploratório na Bacia do Solimões, codificado pela ANP como 1-HRT-1-AM. Situada na porção nordeste do Bloco SOL-T-170, no Município de Tefé, a referida locação visa testar o ápice de uma estrutura anticlinal de direção Leste-Oeste, anteriormente perfurada pelo poço 1-NSM-1-AM (Norte de São Mateus), onde foram constatados intervalos com capacidade de produção de óleo e gás natural.
Tomando por base os resultados de poços anteriores, a HRT espera neste poço a ocorrência de óleo e gás natural em dois reservatórios: (1) os arenitos da Formação Juruá Inferior (Carbonífero) e (2) os arenitos da Formação Uerê (Devoniano), à semelhança do que ocorreu no poço 1-BRSA-769 (Igarapé Chibata), descoberta da Petrobras, a 19 km da locação. O poço está sendo perfurado pela sonda TUS-115, da Tuscany, com previsão de profundidade final em torno de 3.400 metros.
Antes da primeira semana de junho serão iniciadas as perfurações de três outros poços, sendo dois na região de Tefé e um em Carauari. A HRT busca, com esta campanha exploratória, a consolidação da região Amazônica como um grande pólo produtor de óleo e gás no Brasil, onde cerca de 130 poços serão perfurados até 2015.

BACIA DO SOLIMÕES

A Bacia do Solimões está localizada na Região Norte do Brasil e tem uma área de aproximadamente 480.000 km² (118,6 milhões de acres).  Nela, atualmente encontra-se a segunda maior produção brasileira de óleo e gás, com cerca de 105 mil boe/dia, superando a Bacia do Espírito Santo (93,4 mil boe/dia). Além disso, o óleo produzido na Bacia do Solimões é de excelente qualidade, com densidade específi  ca entre 41º e 46º API. Este óleo leve é comercializado a preços elevados e é de importância estratégica para o mercado brasileiro.
A HRT é operadora de 21 blocos exploratórios localizados nesta bacia, com participação de 55%. Em 2011, a Companhia conduziu as seguintes atividades na Bacia do Solimões:
·                   Em 22 de março, a HRT O&G foi qualificada tecnicamente pela ANP como operadora B. Isto significa que está autorizada a atuar no Brasil em blocos exploratórios situados em terra (onshore) e no mar (oshore) até 400m de profundidade. Para efeitos de qualificação da empresa como Operadora B, além das exigências quanto ao valor de seu Patrimônio Líquido mínimo, a ANP utiliza como critério de qualificação a experiência comprovada em atividades de exploração, perfuração, reservatório e produção de petróleo e gás natural, dos profissionais que compõem o quadro técnico da empresa concessionária.
·                   As quatro sondas contratadas para a perfuração de poços exploratórios na Bacia do Solimões já estão no Estado do Amazonas seguindo o planejamento elaborado pela Companhia para a região. A primeira sonda de perfuração chegou ao Brasil no dia 14 de janeiro e foi transportada até a Base de Apoio do Rio Tefé – BATE1, de onde foi levada e montada na locação do poço 1-HRT-170/01-AM, iniciando a perfuração do referido poço no dia 21 de abril. Já a segunda sonda chegou a Belém em 21 de fevereiro, e logo em seguida mobilizada para o BATE1 onde se encontra em preparativos para ser transportada e montada na locação do poço 1-HRT-194/01-AM, para iniciar o trabalho de perfuração ainda em maio deste ano. Ambas foram contratadas junto à canadense Tuscany.

As outras duas sondas construídas na China e contratadas junto à Queiroz Galvão Perfurações chegaram ao Porto de Manaus no dia 03 de abril. Estas sondas denominadas QG VIII e QG IX estão sendo transportadas, respectivamente, para BATE1 e Base de Apoio do Rio Juruá – BAJU para perfuração do poço 1-HRT-168/01-AM pela QG VIII e 1-HRT-169/01-AM pela QG IX, também com início previsto em maio de 2011.
A operação de quatro sondas helitransportáveis perfurando, simultaneamente, na Bacia do Solimões, será um recorde histórico no país.
·                   A HRT deu inicio processo de compra no mercado internacional de oito sondas de perfuração helitransportáveis com capacidade de 3.500 a 5.000 m e também iniciou processo para contratação, no regime de aluguel, de uma sonda workover, para intervenção em poços e perfuração de poços mais rasos, em profundidades de até 2.200m.
·                   A criação da empresa de aviação da HRT encontra-se em fase de finalização. Esta empresa viabilizará a operação da frota inicial de 11 helicópteros (cinco de grande porte, quatro de médio porte e dois de pequeno porte) e dois aviões (EMB 120 – Brasília) que já foram comprados. A chegada escalonada destas aeronaves no Brasil teve como marco inicial o pouso de seu primeiro Sikorsky S61 no Aeroporto de Boa Vista-RR, ocorrido no dia 15 de janeiro deste ano.  Enquanto não concluída a homologação da empresa de Aviação da HRT e visando atender as necessidades imediatas de operacionalização destas aeronaves, foram efetuados, em janeiro deste ano, contratos com as empresas Aeróleo Táxi Aéreo (operação e manutenção dos helicópteros S-61) e Líder Táxi Aéreo (prestação de serviço com aeronaves BELL 412) e Passaredo Linhas Aéreas (afretamento dos aviões EMB-120 por três meses e aquisição de duas aeronaves modelo EMBRAER).
·                   A primeira equipe sísmica da empresa  GeoQuasar iniciou sua operação na Bacia do Solimões em dezembro de 2010 e já levantou 470 km de linhas sísmicas 2D nos blocos SOL-T-169/170 e 192. Após a conclusão da aquisição nestes blocos, esta equipe de sísmica deverá se deslocar para os blocos SOL-T-148/149 e 172. O objetivo destes levantamentos é de complementar as informações disponíveis, permitindo o mapeamento mais preciso dos prospectos que serão o objeto de perfurações.
·                   A licitação para duas novas equipes sísmicas na Bacia do Solimões está em fase de discussão de contrato, com previsão do início dos trabalhos no mês de julho. As novas equipes deverão ser contratadas para levantamento de no mínimo 4.000 km de linhas 2D.
·                    O projeto do Teste de Longa Duração (TLD) do primeiro poço a ser perfurado no bloco SOL-T-170 encontra-se na fase de planejamento. A aquisição de uma linha flexível de 20 km, que escoará o óleo até um terminal às margens do Rio Tefé, já foi contratada e deverá ser entregue em Manaus em junho deste ano. Encontra-se em andamento a elaboração do projeto de instalação da linha. Os equipamentos necessários para a planta de produção na locação do poço já foram especificados e serão fornecidos pela Halliburton Company no âmbito do Contrato Integrado de Serviços de Poços.

SEGURANÇA MEIO AMBIENTE E SAÚDE

Nestes primeiros três meses de 2011, a HRT implementou alguns pontos de sua estratégia para alcançar indicadores positivos,  entre eles o “acidente zero em 2011”. O programa envolve preleções diárias ao iniciar as atividades do dia assim como a presença de um representante do SMS em cada uma das frentes de trabalho da empresa, zelando pela observância das orientações de SMS. Além disto, estamos desenvolvendo os compromissos assumidos no licenciamento ambiental, bem como contratando mão-de-obra local e capacitando-a de acordo com os padrões de saúde, meio ambiente e segurança da HRT. Buscamos participar no desenvolvimento do Estado do Amazonas respeitando os princípios de sustentabilidade em nossas operações.
No 1T11 obtivemos do Instituto de Proteção Ambiental do Estado do Amazonas (“IPAAM”) licenças ambientais para a preparação das locações que irão receber as sondas nos blocos 168, 169, 170 e 194. As licenças confirmam  a nossa capacidade de atuar em áreas sensíveis, respeitando rígidos padrões de preservação do meio ambiente. Além disso, obtivemos ainda a licença de instalação da Base de Apoio BATE1, no Rio Tefé, enquanto outra base de apoio no Rio Tefé, denominada BASE 10 e a base de apoio no Rio Juruá, denominada BAJU, encontram-se em processo de licenciamento.
Nos âmbitos ambiental e social, as equipes de pesquisadores continuam  em campo realizando inventário florístico para a caracterização das áreas de trabalho e diagnóstico sócio-econômico das comunidades ribeirinhas próximas às nossas áreas de operações, nos rios Tefé e Juruá.


MAPA DE EVENTOS 2011

 
Baixe o Relatório Completo: Clik Aqui

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Novo reajuste eleva o preço da gasolina para R$ 3,07 em Manaus


Escassez do álcool no país eleva o preço do produto misturado à gasolina comum. A gasolina aditivada estava a R$ 3,22 o litro, já o álcool hidratado teve o preço mantido em R$ 2,57.
Manaus - Menos de um mês após o último aumento, os postos de revenda de combustíveis de Manaus reajustaram mais uma vez o preço da gasolina. Levantamento feito, ontem, mostra que o litro da gasolina chegou a R$ 3,07 em alguns postos da cidade.
Em um posto de bandeira Sheel, na avenida Grande Circular, bairro Cidade Nova, zona norte de Manaus, o preço do litro do produto mudou três vezes em menos de um mês. Há quinze dias o preço do litro passou de R$ 2,70 para R$ 2,89 e, no final da tarde de sábado, foi reajustado novamente para R$ 3,07 o litro. A gasolina aditivada estava a R$ 3,22 o litro, já o álcool hidratado teve o preço mantido em R$ 2,57.
Assim como na zona norte, nas zonas leste e centro-sul é possível encontrar postos com preços que variavam de R$ 2,85 a R$ 3,07.
O professor universitário, Helder Pimenta, 26, passa a semana observando os postos com preços mais baratos para abastecer no fim de semana. “É um absurdo esses aumentos um atrás do outro, por isso procuro saber durante a semana em qual posto a gasolina está mais em conta para abastecer com alguma vantagem”, relatou.
No posto de bandeira Shell, localizado na Avenida Torquato Tapajós, na zona centro-sul da capital do Amazonas, a gasolina aditivada está a R$ 3,22 o litro há dois dias. A gasolina C ou comum custava ontem R$ 2,99 no posto, mas no momento em que a reportagem estava no local não havia gasolina comum disponível para abastecimento, só a aditivada.
O taxista Walter Pereira, 32, não se conforma com o aumento dos preços dos combustíveis nas últimas semanas. “Desde o início do ano, eu gastava R$ 60 de gasolina por dia para circular, hoje chego a gastar até R$ 90 por dia”, afirmou.
Em um mês, os gastos com gasolina da família do consultor de vendas, Marcos Santana, 22, aumentaram 70%.
Para o Sindicato dos Comércio Varejista de Derivados do Petróleo, Lubrificantes, Álcoois e Gás Natural do Amazonas (Sindcam), apesar das altas nos preços dos combustíveis nas usinas, os revendedores não passaram toda a elevação de custo de aquisição que vem enfrentando nos últimos meses.
Segundo dados do Centro de Estudos Avançados em Economia (Cepea) da Universidade de São Paulo (USP), desde o início do ano, o litro de etanol anidro, que é misturado à gasolina A para formar a gasolina C, subiu 113% nas usinas, o que elevou o custo da gasolina em 17%. No mesmo período, o litro da gasolina C subiu 9,5% na distribuição e 8,6% na revenda, segundo a Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustível (ANP).


Por Beatriz Gomes (d24am.com)