A HRT Oil & Gas deve lançar na próxima semana uma licitação para contratação de três sondas. As unidades – duas de perfuração e uma de workover – vão atuar nos blocos do sul Bacia do Solimões, no Amazonas.
A unidade de workover será direcionada a três das 11 acumulações já identificadas na região. A ideia é abrir poços já para início de produção, revela o diretor presidente da empresa, Márcio Mello, que participou de teleconferência para investidores e analistas nesta sexta-feira (18/3).
Com a contratação das três novas sondas, a frota alugada pela petroleira no Brasil passará a ser de sete unidades. A primeira delas está sendo montada para campanha no bloco SOL-T-170, processo 60% concluído. O início da perfuração, que era previsto para o começo de março, atrasou por conta das fortes chuvas na região. A expectativa agora é começar a atividade entre o final deste mês e o início de abril.
A segunda sonda da empresa começará a ser transportada para o bloco SOL-T-169 nos próximos dez dias, disse o executivo. Já as duas sondas contratadas à Queiroz Galvão chegam no final deste mês.
A campanha exploratória da empresa prevê a perfuração de 12 poços na região. A petroleira também pretende licitar no final deste mês 500 km2 de sísmica 2 D e vai lançar um outro edital para aquisição de 500 km2 de sísmica 3D inicial. “Este trabalho é fundamental para a perfuração de poços horizontais”, afirmou Mello.
A empresa também irá perfurar poços verticais na região, em busca do horizonte devoniano. Os estudos feitos indicam perspectiva de óleo leve.
A HRT detém 55% de 21 blocos exploratórios na bacia. A expectativa da empresa é estar produzindo até o fim deste ano 2.500 barris/dia de óleo.
Em termos de reservas gasíferas, a petroleira estima um volume recuperável de 556 milhões de barris de óleo equivalente em oito dos doze poços perfurados no Solimões. O valor leva em consideração uma taxa de recuperação de 35%. O executivo aposta que a taxa real é o dobro disso. “Recebemos consultas de diversas empresas para compra do nosso gás, solicitando um platô de produção de 10 milhões de m3/dia”, contou.
Fonte: Energia Hoje
Com a contratação das três novas sondas, a frota alugada pela petroleira no Brasil passará a ser de sete unidades. A primeira delas está sendo montada para campanha no bloco SOL-T-170, processo 60% concluído. O início da perfuração, que era previsto para o começo de março, atrasou por conta das fortes chuvas na região. A expectativa agora é começar a atividade entre o final deste mês e o início de abril.
A segunda sonda da empresa começará a ser transportada para o bloco SOL-T-169 nos próximos dez dias, disse o executivo. Já as duas sondas contratadas à Queiroz Galvão chegam no final deste mês.
A campanha exploratória da empresa prevê a perfuração de 12 poços na região. A petroleira também pretende licitar no final deste mês 500 km2 de sísmica 2 D e vai lançar um outro edital para aquisição de 500 km2 de sísmica 3D inicial. “Este trabalho é fundamental para a perfuração de poços horizontais”, afirmou Mello.
A empresa também irá perfurar poços verticais na região, em busca do horizonte devoniano. Os estudos feitos indicam perspectiva de óleo leve.
A HRT detém 55% de 21 blocos exploratórios na bacia. A expectativa da empresa é estar produzindo até o fim deste ano 2.500 barris/dia de óleo.
Em termos de reservas gasíferas, a petroleira estima um volume recuperável de 556 milhões de barris de óleo equivalente em oito dos doze poços perfurados no Solimões. O valor leva em consideração uma taxa de recuperação de 35%. O executivo aposta que a taxa real é o dobro disso. “Recebemos consultas de diversas empresas para compra do nosso gás, solicitando um platô de produção de 10 milhões de m3/dia”, contou.
Fonte: Energia Hoje
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